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NOMEAÇÕES DO CLERO PARA 2011
Paróquia de N. Sra das Dores – Catedral – Pe. Amadeu Matias – Administrador Paroquial
Paróquia de Santa Joana D’Arc – Pe. Gerson Mendes – Pároco
Paróquia de N. Sra da Paz – Teresina – Pe. Carlos Wagner – Pároco
Paróquia de N. Sra. Do Rosário – Cabral – Pe. Damião Luz - Pároco
Paróquia de N. Sra dos Remédios – União – Pe. Carlos Lages – Pároco
Paróquia de Santa Luzia – Lagoa Alegre – Pe. Bento Aylton – Pároco
Paróquia de São Gonçalo – Amarante – Pe. Tertuliano Alves – Pároco
Paróquia de São Vicente de Paulo – N. Oriente – Pe. Antonio Marcos – Pároco
Paróquia de N. Sra do Carmo – Codipi - Pe. Pedro Alcântara – V. Paroquial
Paróquia da Imac. Conceição – V. Bandeirantes – Pe. João Paulo – V. Paroquial
Paróquia de N. Sra de Fátima – Teresina – Pe. Antonio Marcos Morais – V. Paroquial
Área Pastoral de Santa Cruz – São Gonçalo – Pe. Rivaldo Muniz – Administrador
Área Pastoral N. Sra de Fátima – Santa Fé – Pe. Raimundo Neto – Administrador
Capelania Mater Dolorosa – Dom Barreto – Pe. Lauro de Deus
Capelania da Im. Conceição – T. Neves – Pe. Adão da Cruz
Paróquia de Santa Cruz dos Milagres – Diác. José Nery
Paróquia de São Pedro do Piauí – Agricolândia – Diác. Perm. Raimundo Rodrigues
Paróquia de S. João Batista do Barro Duro – Olho D’Água – Diác. Perm. Oscar de Barros
Reitor do Discipulado João Paulo II – Pe. Gilberto Costa Freitas
Reitor do Sem. Interdiocesano Sagrado Cor. de Jesus – Teologia – Pe. Wellistony Viana
Ecônomo da Arquidiocese – Pe. Francimilson Gonçalves de Holanda
Vice-chanceler da Arquidiocese – Diác. Perm. Roberto Caminha
Coordenador do Setor de Comunicação – Pe. Lauro de Deus
Coordenador do Setor Juventude (CAJU) – Pe. Adão da Cruz
Coordenador da Catequese – Pe. Francisco das Chagas Santos
Coordenador da Pastoral do Dízimo – Pe. Raniery Moura
Coordenador da Pastoral Vocacional – Pe. Klebert Viana
Assessor Nacional da Infância Missionária – Brasília – Pe. André Luiz Negreiros.
___________________________________________
CARTA PARA COORDENADORES PAROQUIAIS
Arquidiocese de Teresina
Comissão Arquidiocesana para a Animação Bíblico-Catequética

Teresina, 08 de dezembro de 2010

Ao Coordenador Paroquial de Catequese

“Não pode haver tristeza quando nasce a vida” S. Leão Magno

Amigo(a) Catequista estamos enviando o calendário de atividades arquidiocesana de catequese ano 2011. Aproveitamos para reforçar a confirmação das inscrições para a VIII Assembléia Arquidiocesana de Catequese, a 3º turma da escola catequética São PIO X e Escola Bíblica, cujas cartas se encontram em mãos do seu pároco. Abaixo maiores informações:

VIII ASSEMBLÉIA ARQUIDIOCESA DE CATEQUESE
Enviar 02 (dois) catequistas para a Assembleia. Com principais critérios de escolha dos participantes, indicamos os seguintes:
a) Sejam catequistas membros da coordenação paroquial, Área Pastoral ou Capelania;
b) Tenham mais de 18 anos de idade;
c) Tenham disponibilidade para participar de toda a Assembleia e de colaborar no repasse em sua paróquia, do que for refletido e decidido.
d) Local: Centro de Educação Popular do Parque Piauí
e) Data: 18,19 e 20 de fevereiro de 2011.
f) Abertura: dia 18/02 às 18h
g) Encerramento: dia 20h às 13h
h) Contribuição por pessoa: R$ 60,00 (sessenta reais) para hospedagem, refeições e material.
i) Teremos camisetas à venda por R$ 10,00 (dez reais)
OBS.: Confirmar participação e pagamento da taxa até dia 01/02/11 na sala da Comissão Pastoral com Francisca Batista – Paulo VI fone: 2106-2150

3º Turma da Escola Catequética e 1º Escola Bíblica
a) Tenham o mínimo de 02 anos de catequista, sejam maiores de 18 anos;
b) Tenham concluído o ensino fundamental;
c) Apresentar carta de recomendação do pároco ou vigário;
d) Xérox (RG, CPF, Comprovante de endereço e foto 3x4)
e) Para o bom andamento deste trabalho solicitamos uma contribuição mensal de R$ 20,00 para Escola Catequética e R$ 15,00 para Escola Bíblica para manutenção das mesmas como confecção de apostilas, pró-labore dos professores, lanche e almoço. A primeira mensalidade será cobrada no ato da inscrição.

OBS.: Confirmar participação na sala da Comissão Pastoral com Francisca Batista – Paulo VI fone: 2106-2150

ACESSE O BLOG: http://catequesedeteresina.blogspot.com
E-MAIL: catequesedeteresina@gmail.com
ATUALIZE SEUS DADOS PARA CORRESPONDENCIAS.

Atenciosamente,
Pe Fco das Chagas Martins
Coordenador Arquidiocesano de Catequese

Finados: “Dia em que nos lembramos dos que estão na presença de Deus”

Em todo o mundo, amanhã, 2, a Igreja Católica celebra o Dia de Finados. Neste dia, missas são celebradas em cemitérios e nas paróquias, especialmente, na intenção dos falecidos. Em Roma, como de costume, na quinta-feira, 4, o papa Bento XVI celebra uma missa por todos os cardeais e bispos falecidos durante o ano.

“Participar desta celebração é um ato de gratidão, caridade e uma conseqüência da fé. Este é um dia em que nós nos lembramos daqueles que estão na presença de Deus. Para nós, que temos fé, a morte não tem a palavra final. A palavra final pertence à vida, porque o Senhor ressuscitou”, disse o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.

Aos que visitam o cemitério e rezam pelos mortos, a Igreja concede indulgência plenária. “Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que sejam libertos das penas temporais devidas por seus pecados”, recorda o Catecismo da Igreja Católica.

“Da mesma maneira que os familiares costumam, em datas especiais, lembrar e orar pelos seus mortos, a Igreja, que acredita na comunhão dos santos, não se esgota na realidade daqueles que caminham neste mundo, mas se estende aqueles que estão na casa do Pai. O corpo de Cristo é a Igreja, não somente constituída da Igreja militante, que são os que caminham, mas também da Igreja Triunfante, que insere os que estão no céu, e da Igreja padecente, que se constitui dos que ainda aguardam a manifestação gloriosa do Senhor”, explicou dom Dimas.No dia dos mortos a liturgia indica o uso de paramentos de cor preta ou roxa e pede sobriedade na ornamentação e nos cantos. Fonte: CNBB

SINTESE - SEMANA FILOSÓFICA

SÍNTESE DE CONTEÚDO DAS PALESTRAS
DIA 25.10 – PAINEL: OS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL E O PNDH3 (PROGRAMA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS)
DEBATEDORES: Dr. Celso Barros, Dr. Roberto Filho, Dep. Nazareno Fontelles, Dr. Lúcio Tadeu. D. Juarez Souza.
Mediador: Marcos Teixeira (TV Rádio Clube)
SÍNTESE
O jornalista Marcos Teixeira dá inicio ao debate da primeira noite da semana filosófica com considerações a cerca do PNHD3 ressaltando que este dá continuidade ao programa de efetivação dos direitos humanos no Brasil. O programa tem como alicerce os resultados das conferências realizados no Brasil com a referente temática. Engloba também uma demanda de instituições como a ONU e o programa de efetivação do governo federal para consolidar a relação entre os Diretos Humanos e a vida política. O programa nacional de direitos humanos reflete as máximas da dignidade da vida humana. Perguntas para todos os debatedores: “na opinião dos senhores”: quais foram os avanços foram alcançados com o PNHD3 e quais os Direitos Humanos são mais violados no Brasil? Seguem-se as respostas dos debatedores.
Dr. Celso Barros responde ressaltando o parágrafo primeiro da Constituição Brasileira e destacando o aspecto filosófico que proclama o homem como um valor. (Filosofia da Pessoa). Os Direitos Humanos avançaram no decorrer da formulação das constituições passadas do Brasil. Elas mostram os crescentes avanços em relação aos direitos humanos e é uma expressão do anseio de liberdade que temos. Fundamenta a sua fala com os contributos da Constituição Americana e os valores da Revolução Francesa (Liberdade, Igualdade, Fraternidade). Dom Juarez ressalta o valor cristão da dignidade humana fundamentado na palavra divina. Vê como positivo os avanços dos direitos humanos como o Estatuto da criança e adolescente, o Estatuto da igualdade racial, a ficha limpa. A tentativa de consolidar a questão do trabalho escravo ainda é uma falta no Programa Nacional de Direitos Humanos, em sua terceira versão e ressaltou também o valor da participação do povo na efetivação desses projetos. Dr. Roberto Filho fundamenta sua fala com o resgate da consciência histórica dos Direitos Humanos. A mudança de concepção de guerra, mudando para a nova visão de vida muda a concepção jurídica e todas as instituições em defesa da vida. Ressalta que o trabalho escravo tem sido umas das questões de desrespeito á vida humana. “A estrutura burocrática do PNDH3 escondeu algumas questões como o fato da desapropriação de terra fértil em maconha, mas permite o trabalho escravo”. Dep. Nazareno Fontelles diz que o direito á alimentação passou para a Constituição com o PNDH3. O programa fome zero, a alimentação escolar, a alimentação familiar etc. são conquistas do direito á alimentação adquirido a partir do PNDH3. O direito á alimentação e sua discussão entram no Estatuto da interdependência dos Direitos Humanos que garante a efetivação de cada direito. “A atualização do PNDH3 precisa avançar no direito á participação das mulheres no processo político”. Critica a sociedade “hierárquica” e patriarcal e Critica a dominação das mídias. O respeito que os meios devem veicular em respeito á vida. Ressalta o direito á habitação. Milton Gustavo, substituto do Dr. Lúcio Tadeu, não fala de um direito humano violado, mas de fatores que geram desrespeito aos Direitos Humanos em geral. A desumanização do marginalizado é um dos fatores de violação dos direitos. “Poucos que têm direito a tudo e muitos que não conhecem nem os direitos”.
Qual o apoio da constituição no que diz respeito à criação de políticas públicas que defendam os Direitos Humanos? Esta foi a pergunta feita ao Dr. Celso Barros. O documento que fundamenta os Direitos Humanos no Brasil foi a Lei Áurea e a constituição brasileira é fundamentada nos ideais da Revolução Francesa e da Constituição Americana. “Na Constituição de 1824 já falava da liberdade, mas do homem teórico, uma abstração”. “Todo direito é humano”. A expressão Direitos fundamentais da pessoa é a nova expressão dos Direitos Humanos na constituição atual. “Dom Juarez, qual a avaliação sobre a participação da Igreja na elaboração do PNH3 e como a Igreja vê o aborto”? “Não houve uma convocação nas conferências para com a Igreja e assim houve uma pouca participação visto que o lançamento do programa ficou de modo “calado”. Sobre o aborto ressalta o valor da vida e posição da Igreja no direito natural á vida. Os direito humanos é defendido por ideais religiosos, humanos e filosóficos, para a garantia á vida. “Dr. Roberto a globalização e os Direitos Humanos”? A interação global tem também um forte poder de interesses. A manipulação de conceitos da mídia, e exemplifica isso dizendo que a mídia veicula que o aborto é questão de interesse religioso ou uma questão de saúde pública. “Como a Igreja pode fazer assinaturas de ficha limpa e não pode falar do aborto?” “Uma critica forte à mídia”.
“Nazareno Fontelles: “a quantidade de documento que fundamenta teoricamente os Direitos Humanos em todos os âmbitos e sua realização prática”? A falta da clareza dos meios de comunicação para a efetivação do debate e a“democratização” dos meios de comunicação não oferece espaços para o debate. O direito á comunicação é violado no debate dos direitos humanos. O que se vê é uma Visão ditatorial de mercado da mídia e subordinação das mentes. A ocidentalização dos Direitos Humanos é outro ponto da discussão dos Direitos Humanos. “Milton Gustavo, o problema do sistema carcerário e o direito humano”? A função de combater o crime não é do judiciário, e sim do executivo. A prisão não é o fim do processo jurídico. Quais as alternativas para este problema? Está no próprio programa, com as prisões alternativas e todos os direitos que o Estado deve oferecer aos detentos. Deviam pelo menos saírem alfabetizados?”. A segunda parte da programação foi dedicada a perguntas da platéia.


25 anos do DNJ

O mês de outubro, dedicado ao aprofundamento da dimensão missionária da nossa vocação de discípulo, foi escolhido para contemplar um dos maiores eventos de juventude da Igreja em nosso país: o Dia Nacional da Juventude (DNJ). Estamos comemorando 25 anos de sua existência. Motivado pela promulgação do Ano Internacional da Juventude, pela ONU em 1985, o DNJ nasceu por iniciativa da Pastoral da Juventude e sempre quis ser um momento especial de manifestação da beleza, da força e do compromisso da nossa juventude. Percebendo a necessidade de proclamar bem alto a boa-nova de Jesus Cristo, este evento de massa vai às ruas e aos grandes espaços públicos para, juntamente com várias outras expressões de juventude, cantar a força da vida e mostrar a todos o quanto ainda se tem a aprender com o dinamismo juvenil. Parabéns a todos aqueles e aquelas que, durante esses anos, não só mantêm acesa a chama deste evento, mas, através dele, provocam um olhar mais carinhoso, verdadeiro e respeitoso com relação a nossa juventude. Este significativo Jubileu coincide com a manifestação que os jovens católicos, sob a orientação das pastorais da juventude, fazem nas praças para um ‘basta à violência juvenil’. A juventude é portadora de riquezas imensas, sonhos ousados, coração generoso, espiritualidade vibrante, muita energia e criatividade, e não podemos deixar que a violência social e cultural comprometa o presente que Deus nos concede com a vida dos jovens para a vida de nosso povo. Ao festejar esta data memorável, vamos, todos, renovar nossa paixão pela juventude motivando-a, sobretudo, à paixão por Aquele que, chamando-nos de amigos, se coloca como o único Caminho, Verdade e Vida.
Brasília, 24 de outubro de 2010
Dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB
Bispo referencial para a Juventude-CNBB
Pe. Carlos Sávio da Costa Ribeiro
Assessor do Setor Juventude-CNBB
O que são Foranias? Vicariatos? Dioceses? Você sabe?
Você conhece a organização eclesiástica e administrativa da Igreja?
Para a melhor organização administrativa e pastoral a Igreja Católica Apostólica Romana possui uma estrutura feita com subdivisões, onde cada uma delas possui determinadas funções confiadas a um presbítero (padre) que exerce, em nome do Papa, a coordenação de todas as atividades.
Como já foi dito, cada uma possui funções determinadas e um representante da Igreja exercendo o papel de liderança, tanto para a ação pastoral quanto para eventuais dificuldades relacionadas à Doutrina e a Administração. Em termos gerais podemos explicá-las da seguinte maneira:
ARQUIDIOCESE – É a província eclesiástica que abrange todas as dioceses de uma região. Quem a governa e a preside é o bispo mais importante: o Metropolita, que, a partir do ano de 1301, passa a se chamar Arcebispo (bispo que possui a missão de ser chefe espiritual e de jurisdição da Arquidiocese ou também chamada Metrópole). Podemos dizer que a Arquidiocese é a Diocese do Arcebispo. Cada arquidiocese possui uma “Catedral”, local onde se encontra a “cátedra” – cadeira – do Arcebispo. Na paramentação litúrgica, o arcebispo metropolita distingue-se pelo uso do pálio (Tem a forma de uma faixa circular que carrega sobre os ombros e da qual pendem ante o peito e nas costas duas atiras retangulares, tudo de lã branca, se destacando dela seis cruzes de seda negra ou vermelha).
DIOCESE – É a circuncisão eclesiástica dirigida pelo bispo. Ela é também chamada de Bispado. O Código do Direito Canônico, no nº 369, afirma que a diocese é a “porção do povo de Deus confiada a um bispo”. Lá existe a Cúria Diocesana, ou seja, o conjunto de organismos com os quais o bispo governa pastoralmente. Os bispos têm como investiduras o Anel (simbolizando seu casamento com a Igreja, sua Diocese) e o Báculo (lembra um “cajado” - simbolizando o pastor de sua Diocese). Os bispos são sucessores dos Apóstolos como pastores da Igreja, mensageiros do Evangelho de Cristo. Também são chamados de Sufragâneos.
VICARIATO – Dentro de cada diocese existem um ou mais Vicariatos. Os Vicariatos episcopais são um instrumento evangelizador mais descentralizado. Colaboram para o atendimento às exigências da ação evangelizadora em cada grande área geográfica ou ambiental, organizando melhor o trabalho e as relações pastorais. Já os Vicariatos territoriais, por sua vez, são divididos em áreas pastorais menores, designadas pelo Código de Direito Canônico como foranias, que agrupam algumas paróquias. O vigário episcopal (presbítero colaborador do bispo), nomeado pelo Arcebispo, que formará a Coordenação do Vicariato, com os representantes das foranias. Cada Vicariato enviará representantes para comporem a Coordenação Arquidiocesana de Pastoral. Os vigários episcopais cultivam uma estreita relação pastoral com o arcebispo, na medida em que colaboram com o governo pastoral da Arquidiocese. Eles multiplicam e difundem o próprio ministério do arcebispo.
FORANIA – É um grupo determinado de paróquias dentro de um Vicariato. Cada forania é confiada a um vigário forâneo (título dado pelo bispo a um grupo de padres dentro de um Vicariato). Essa união de diversas paróquias mais próximas territorialmente favorece o trabalho pastoral mediante uma ação em comum. Os padres forâneos são eleitos pelos representantes das paróquias (párocos e vigários) por 2 anos, que por sua vez, representam aquele território, ou seja, a forania junto ao conselho presbiteral.
PARÓQUIA – É uma comunidade dentro da Diocese entregue aos cuidados pastorais e administrativos de um presbítero que recebe o título de pároco. Antigamente eram chamada de “Freguesias”. Ele deve trabalhar em comunhão com a diocese, as lideranças pastorais e os demais fiéis batizados. Além do pároco, também vemos a atuação do vigário paroquial (sacerdote que o bispo diocesano nomeia para coadjuvar um pároco no exercício do seu ministério pastoral). Só os padres podem ser párocos, mas numa paróquia pode haver também um diácono que trabalha com o pároco e o vigário.  Além das pessoas, uma paróquia tem sempre um território e uma igreja principal, chamada igreja paroquial. Pode ter outras igrejas menores, chamadas de ermidas ou capelas.
CAPELA – Antigamente chamadas de “ermidas”, é uma pequena comunidade numa região administrada por uma Paróquia. Além do Culto a Deus, podem-se realizar casamentos e os demais sacramentos, além das atividades sociais e pastorais. 
Bem, agora que você já conhece as explicações sobre essas regiões, abaixo você terá um exemplo claro dessa divisão no Estado do Rio de Janeiro:
  • Arquidiocese e Diocese
No estado do Piauí existem 1 Arquidiocese e 8 Dioceses:
Arquidiocese de Teresina
Diocese de Parnaíba
Diocese de Picos
Diocese de Campo Maior
Diocese de Floriano
Diocese de Oeiras
Diocese de S Raimundo Nonato
Diocese de Bom Jesus
  •  Foranias, paróquiase capelas
A Arquidiocese de Teresina possui 7 capelanias e 8 foranias, são elas:
Norte
Sul I e II
Leste
Sudeste
Rural I
Rural II
Rural III

Ex.: A forania Norte possui 11 paróquias e 2 capelas
Espero que suas dúvidas tenham sido esclarecidas, pois conhecer a estrutura administrativa da Igreja Católica é fundamental para os fiéis poderem compreender a ação do Clero e poder ajudar com a difusão da fé cristã.
Fonte: catequisar.com.br

Semana Filosófica de 25 a 29/10 no Auditório do Colégio Diocesano


IV Semana Filosófica do ICESPI vai tratar sobre Direitos Humanos
 

O Instituto Católico de Ensino Superior do Piauí (ICESPI) realiza de 25 a 29 de Outubro a IV Semana Filosófica, que traz à tona a importante discussão sobre os Direitos Humanos. A Constituição Brasileira assegura a cada cidadão e cidadã a igualdade perante a Lei, fundamentada naquela dignidade humana da qual participa toda pessoa, independentemente da raça, cor, sexo ou religião. Durante a semana, serão discutidas as questões seguintes: É possível encontrar uma fundamentação filosófica para os Direitos Humanos? Qual a relação entre Direitos Humanos, Ética e Estado? Direitos Humanos são inerentes à pessoa ou são frutos de um consenso social? Como anda o reconhecimento dos Direitos Humanos no Brasil?

O ICESPI oferece a IV SEMANA FILOSÓFICA como um momento privilegiado de formação, informação e discussão sobre o tema e abre vagas para todos os estudantes, profissionais, políticos, juristas e pessoas interessadas no assunto.  No final, será oferecido um certificado de participação para os inscritos.

INSCRIÇÕES: 20,00 INTEIRA E ESTUDANTE 10,00
FONE: 3211-7726 ICESPI 
LIVRARIA NOVA ALIANÇA 3221-6793
8828-2035 EQUIPE DE CATEQUESE
OU NA ENTRADA DO EVENTO.

Programação completa:

25.10 - SEGUNDA:
PAINEL: "OS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL E O PNDH3" (Programa Nacional de Direitos Humanos 3)
DEBATEDORES: Dr. Celso Barros, Dr. Roberto Filho, Dep. Nazareno Fontelles, Dr. Lúcio Tadeu, D. Juarez Sousa
MEDIADOR: MARCOS TEIXEIRA (TV Rádio Clube)

26.10 - TERÇA:TEMA: "DIREITOS HUMANOS E DIREITOS CIVIS"
CONFERENCISTA: Dr. NELSON NERY COSTA
DEBATEDORES: Dra. Fides Angélica e Dr. Cléber de Deus P. da Silva
MODERADOR: Prof. Raimundo Nonato

27.10 - QUARTA:
TEMA: "COMO SE JUSTIFICAM HOJE, FILOSOFICAMENTE, OS DIREITOS HUMANOS"
CONFERENCISTA: Dr. MANFREDO ARAÚJO DE OLIVEIRA
DEBATEDORES: Prof. Dr. Wellistony Viana e Prof. Anchieta Arraes
MODERADORA: Profa. Cyntia Miranda

28.10 - QUINTA:TEMA: "O PROJETO DEMOCRÁTICO DE SOCIEDADE E DIREITOS HUMANOS"
CONFERENCISTA: Dr. MANFREDO ARAÚJO DE OLIVEIRA
DEBATEDORES: Prof. Alci Marcos e Prof. Dr. Jorge Adriano Lubenow
MODERADORA: Profa. Dra. Ana Beatriz

29.10 - SEXTA:
TEMA: "DIREITOS HUMANOS EM FOCO"
MESA REDONDA:  Comissão Arquidiocesana de Direitos Humanos
MODERADOR: João Elicio
PARTICIPE!!!

HOMILIA DE DOM DIMAS NA MISSA DA JUVENTUDE DIA 25/09
LECTIONAUTA, é um navegante do amplo e fascinante oceano da Palavra de Deus. Um buscador sedento da verdade. Que pouco a pouco descobre esta verdade em um rosto, verá como sua presença  inunda e aprenderás a ajustar teu estilo de vista à única fonte de formação que é capaz de responder, com sabedoria e atualidade, a todos os teus questionamentos existenciais. Jesus te pede a maior riqueza que possuis: tua juventude. Ele quer enchê-la de gozo e esperança autêntica, de critérios e discernimentos em tuas decisões. Jesus não atenta contra teus sonhos e desejos, mas te convida a voar mais alto. Ele respeita tua intimidade e aceitará os festivos batimentos do teu coração. acesse o site: http://lectionautas.com (observação: o site é em espanhou, ainda ñ tem a versão em português)
O II Congresso Eucarístico de Teresina trás em sua programação o Simpósio de Bioética com conferencias, oficinas e painel de debates. Esse é o simpósio mais procurado pelos catequistas e pra você que busca o mínimo de esclarecimento sobre o assunto aqui vai uma palinha... 

Bioética: uma ciência para o Homem
Assim devem ser abordadas as questões de bioética: o direito à vida se refere aos valores fundamentais da sociedade, e de toda nossa civilização. As ciências experimentais devem estar a serviço do homem, que é fim em si mesmo, e não meio ou instrumento para descobertas científicas. Somos humanos porque desenvolvemos uma consciência moral: distinguimos o bom do ruim, o justo do injusto, o digno do indigno. Nas pesquisas em seres humanos o limite está nessa dignidade, valor ético fundamental para a espécie humana. O uso de embriões em pesquisas é um meio, sem fins que o justifiquem. As células-tronco podem ser melhor pesquisadas nos cordões umbilicais, na medula óssea de adultos etc.
O respeito à vida deve ser absoluto: a pessoa humana no embrião é uma realidade, não uma mera probabilidade, pois cada um de nós foi um embrião. Impõe-se aqui a regra de ouro na relação de respeito à pessoa: não fazer a outrem o que não desejamos que façam a nós. Leia + sobre aborto, eutanásia, células tronco acessando: www.alamedadigital.com.pt/n4/etica_na_defesa_vida.php